Thursday, April 28, 2005

Interessante como em um espaço de 15h pequenos acontecimentos isolados podem deixar alguém alegre.

Monday, April 25, 2005

Eu odeio a Hebe Camargo. Gostaria de ter dinheiro suficiente pra pagar pra ela nunca mais aparecer em nenhum lugar a qual eu pudesse ter acesso. Acho que eu seria capaz de gastar a fortuna do Bill Gates com esse propósito, e sem peso na consciência. Eu queria escrever boas músicas. Poucas são as letras que escrevo e tenho coragem de mostrar a alguém. E quando mostro me arrependo 17 milésimos de segundo depois, mesmo quando dizem que gostam. De vez em quando aparece alguma música legal em sonhos meus, pena que eu sempre esqueço. Engraçado como cada semestre aparece alguém novo pra eu não gostar, será que até o final do curso vai ter alguém que eu ainda acho gente boa? Poucas coisas são chatas como aulas de Pesquisa em Fisioterapia.

(ouvindo - The Who - The Kids Are Alright)

Más notícias numa manhã de segunda-feira são o cúmulo do mau gosto pra se começar uma semana. Tudo seria melhor se os professores atendesem alguns pedidos dos alunos.

(ouvindo - Beach Boys - Surfin' USA)

Saturday, April 16, 2005

Eu odeio Iron Maiden.

Monday, April 11, 2005

Há frases e músicas que eu gostaria de ter escrito. Nem todas exprimem exatamente o que eu acho, mas eu acho legais, por isso gostaria. Agora uma que reune as duas características é a seguinte, dos Black Crowes:

- "I know a milion ways, to always pick the wrong thing to say"

Quer conferir, tá em uma música (sim eu gostaria de tê-la escrito) chamada Bad Luck Blue Eyes, Goodbye.

Isso aqui anda meio girando em torno do meu umbigo, pra quem quer reclamar que os textos tão muito egocentricos, leia o cabeçalho do blog e decida se vale a pena. Caso acredite que valha, leo.dasneves@gmail.com ao seu dispor, não prometo respostas educadas, fique por sua conta e risco.

(ainda ouvindo - Beatles - Ob-La-Di Ob-La-Da)

Acredito mais do que antes que eu devia ter nascido nos anos 70. Não é só a música ou o fato de não existirem telefones celulares. Estava à pensar com minha cordinha (a bermuda que eu to usando não tem botões) que eu pouco entro em shopping centers, não lembro a última vez que eu fui ao encantador shopping de minha cidade, creio que há bastante tempo. Passo meses sem olhar as vitrines, sempre iguais, os tipos característicos e toda a fauna e flora do universo dos shoppings. Nada contra eles, mas não me fazem falta. Na minha opinião são apenas filiais dos EUA ao redor do mundo. Estão construindo uns três aqui em Floripa, mas o que já está pronto é desde meados dos anos 90. Eu fui lá no dia que abriu. Se eu for lá hoje, tá igual, salvo uma ou outra loja que mudou, mas na prática não se apontam as diferenças. Shoppings são como máquinas do tempo que reproduzem sempre o presente. Sempre iguais.

(ouvindo - Beatles - Ob-La-Di Ob-La-Da)

Sunday, April 10, 2005

Tem coisas que só acontecem uma vez na vida. E nessas vezes, você tem que dobrar à direita.

Tuesday, April 05, 2005

Hoje o professor que me classificou como um aluno que tá com "o ibope baixo" faltou. Apesar de eu estar feliz por poder voltar pra casa e dormir, estava especialmente feliz por eu ter agitado a lista de presença pra decretar impossibilidade de acontecer aula de hoje dele. Mas chega de falar de pessoas não importantes. Professores, aliás, são seres extremamente pitorescos. Lembro me do professor que dava aulas para a parede, já na universidade, primeira fase. Ele se irritava com a falta de atenção da turma virava pro lado e seguia a aula:

- Como eu dizia, dona Parede....

Outro professor marcante era o Carlão, da escola técnica. Um dos melhores professores de física que eu conheço. Um dos caras mais porcos também. As aulas eram ministradas em meio a arrotos e flatos, enquanto o mesmo coçava as nádegas com a mão dentro da calça. Fazia chacota dos alunos. Corrigia as provas em sala, e nas questões erradas costumava incentivas os acadêmicos ao estudo com palavras acalentadoras.

- Burro, errou essa. Hahahahaha

- Da próxima vez tenta acertar pelo menos as fáceis.

Um professor que nunca me deu aula mas me provoca curiosidade é o Bosco 3 de Sistemas na UFSC. Dizem que ele muda de assunto na aula como quem pisca. "Fala de dentes, de quebrar o braço com a direção não-hidraulica, de botar uma maçã em órbita", segundo o Caio, que foi aluno dele.
Muito teria eu à falar sobre professores. Como o Jorge, de geografia, que parece uma traquinas. Ou o saudoso Pitta, de português que levava a turma pra comer pizza. Ainda haveria espaço pro Pontes, ou Forrest Gump, mas o texto já tá grande e eu já achei bem sem graça, portanto encerro por aqui.

(ouvindo Faichecléres - Bajulações Modéstia À Parte)