Monday, July 26, 2004

Vejam só, então é assim que se parece o escrito #100. Foi tão rápido do #50 pra cá, nem percebi. Poderia ser um épico ou algo do tipo, mas na verdade ainda vou acabar caindo no velho assunto dos sisos. Eu sei, eu sei que já enchi com isso, mas fazer o que, o assunto me persegue. Daí um pedaço de osso rebelde (ok, a Vanessa me ensinou que dente não é osso, entretanto eu não acredito em sisos) apareceu na minha boca, "nasceu" pela metade, e tá ali, um pedaço pra fora da gengiva. Descobri enfim uma coisa pra que serviria um siso, dentistas podem aproveitar pra explicar o dente imaginário com a seguinte função: acumular comida. Sim, a única função desse pedaço de osso (que é do tamanho que seria metade de um dente) é ficar com um pouco de comida ali. Agora cada vez que escovo os dentes eu preciso verificar se não tem nada escondido. Pelo menos entendi outra coisa, é por isso que os dentistas insistem em arrancar os dentes que não existem Afinal eles só estariam ali, se existissem, pra você ter que se preocupar em limpá-los.

Pois eu descobri que os melhores filmes são os sobre rock. Hoje eu vi Detroit Rock City. Muito bom, é como a maioria dos filmes de rock, bobo e sem uma grande histórial, mas e daí? Eles me divertem, na verdade eles cumprem bem a sua função. São filmes feitos pra serem entendidos por fãs de rock, e estes os entendem bem. Escola do Rock, Detroit Rock City, Pé na Estrada, The Wall, The Commitments, The Wonders, Quase Famosos, Rockstar, Ainda Muito Loucos, A Encruzilhada, Os Irmãos Cara de Pau, todos bons filmes sobre rock ou sobre bandas. Ainda tem O Mágico de Oz, que não é sobre uma banda ou sobre rock, mas é o filme da principal sincronia e tal, tem a ver com rock.

p.s.: Esse seria um bom escrito pro dia mundial do rock, mas eu só tive a idéia hoje. Sem mais no momento.

Sunday, July 25, 2004

Então tecnicamente há três minutos é domingo. Já posso sentir os efeitos. Falta de ar. Agonia. Quase crise de pânico. Frase martelada silenciosamente no cérebro (chega amanhã, chega amanhã, chega amanhã). São só 4 minutos desse dia e eu já não suporto mais. Aliás, alguém gosta de domingo? Só o Faustão e o Gugu eu acho. A única coisa legal de domingo é ver o Ênio Carlos na TV Díário de Fortaleza. Pelo menos hoje tem Brasil x Argentina, alguma coisa pra salvar o dia.

Saturday, July 24, 2004

Nove razões pro That 70's show ser considerado o melhor seriado de todos os tempos:

1- A protagonista é ruiva.
2- É sobre os anos 70.
3- A protagonista é ruiva.
4- Os nomes dos episódios da 5ª temporada são nomes de músicas do Led Zeppelin.
5- A protagonista é ruiva.
6- Os nome dos episódios da 6ª temporada são nomes da músicas do The Who.
7- A protagonista é ruiva.
8- A música de abertura é um velho rock and roll do Cheap Trick.
9- A protagonista é ruiva. 

Friday, July 23, 2004

Então me peguei pensando numa coisa interessante. Os sapatos são seres perconceituosos. Exigem que se respeite a lateralidade. Sapato direito só no pé direito, esquerdo só no pé esquerdo. Acreditem, já tentei inverter e não é boa idéia. Quem eles pensam que são pra impor como devo usá-los? Desde pequeno nunca gostei muito de usar sapatos, sempre preferi ficar descalço. Se for pra vestir meus pés que sejam as meias, imparciais. Estas sim são camaradas, não interessa o pé em que você as coloca, elas ficam lá, e não causam desconforto.
Outro dia fui ver o filme do Garfield, mas tava lotado, acabei vindo pra casa e aluguei Ligado em Você. Até que foi uma boa surpresa, o filme é uma comédia, lógicamente não tem uma história inteligente, nem grandes cenas que marcarão a história do cinema. Não vai ser indicado ao Oscar. Você fica aí pensando "então que que tem de bom nessa porcaria de filme"? É engraçado. Há tempo eu não ria tanto com um filme. É só uma sugestão, se não quiser assistir não assista. Se não achar engraçado, o azar é seu, eu achei. E como tá escrito lá em cima, você não precisa concordar comigo, o fato de você concordar ou discordar em nada muda minha vida.

Thursday, July 22, 2004

Quem lê essa porcaria há tempo lembra que no começo eu aboli o termo "post" e passei a usar "escrito". Depois passei a usar mais a palavra "texto" pra definir os escritos. Entretanto, acabei de fazer uma visita ao dicionário e vejam só:

Texto, s.m. As próprias palavras de um autor, livro ou (leiam atentamente) escrito; palavras citadas para comprovar alguma coisa; palavras bíblicas que o orador sacro cita, tornado se a base do sermão. tex.to

Isso significa que segundo o dicionário,  texto é um "escrito", então não seria pretensão minha chamar os "posts" de "escritos", e realmente eu usei corretamente o português, mesmo sem querer. Posso ir um pouco mais longe:

Escrito, adj. Caligrafado; composto por escrito; s.m. coisa escrita (ahá e o que seria esse blog? Além de uma "coisa escrita"?); bilhete. es.cri.to

Não devo explicações, mas resolvi provar que eu tava certo meses atrás. Então o Japa me fez uma pergunta pertinente, por que diabos fazem relógios à prova d'água que suportam 50m de profundidade? Até uns 5m seria aceitável, mas ninguém vai mais fundo que isso, à não ser mergulhadores, e pra que um mergulhador precisaria de um relógio? Alguém pergunta as horas pra ele embaixo d'água? Interessante é que empresas cobram caro por relógios à prova d'água, inclusive quanto maior a profundidade suportada mais caro é o relógio. Tô com sono, mas só mais uma coisa. Por que alguém paga caro por um relógio à prova d'água se vai mostrar pra pessoas que estão fora d'água? Imagina o cara de smoking numa festa:

- Cara, comprei ontem esse relógio ó. Dá pra ir à 200m de profundidade com ele.

 - Legal, você mergulha?

- Não, mas se eu quiser posso ir pra 200m de profundidade e ele não estraga.

- Sim, mas seu smoking estragaria.


Sunday, July 18, 2004

Li outro dia que o Rubinho só vai parar de correr quando perceber que não pode ganhar do Schumacher.  Tenho uma teoria fortemente embasada sobrea dificuldade de percepção do Rubinho. Creio que só ele não foi capaz de percecber que não ganha de ninguém. O que mais me deixa curioso é saber que eu (não só eu) ainda torço pro Rubinho ganhar uma corrida por méritos próprios. Claro que eu sei que isso não vai acontecer, mas eu ainda torço. É estranho torcer por algo impossível, é como ver o VT de um jogo que o Flamengo empatou e ficar torcendo pra aquela bola na trave entrar. Sei que não vai entrar, é um vídeotape, mas vai que uma surpresa me aguarda. Vai que a TV divulgou o resultado errado e no VT vou ver q na verdade o Flamengo venceu e não empatou. Ainda escreverei mais sobre torcer, é uma atividade curiosa.

Já ouvi algumas vezes que devo ter fãs. Não acredito nessa possibilidade. Nas próximas linhas explicarei meus motivos. Não vou usar de falsa modéstia, não me acho feio, assim como não me acho bonito. Quanto a motivos pra que eu tenha fãs (leia-se pessoas interessadas em mim não fãs como de um astro) não vejo-os. Sou esquisito, roqueiro e reclamão. Gosto de coisas pouco usuais, como Jethro Tull e filmes sem final feliz. Nunca fui nem nunca serei um grande galanteador, não tenho talento natural pra isso, e não busco esse talento. Portanto realmente espero que entendam meu ponto de vista, e para aqueles que não concordam, espero contra-argumentos convincentes.
 
Grato pela atenção.

Thursday, July 15, 2004

Antes de mais nada quero deixar claro que eu sei qual é a música comum nas academias. Sei especialmente porque não é o tipo de música que eu gosto de ouvir, mas vá lá, aprendi a aceitar, na academia.
Daí hoje eu fui pra musculação, chegando lá não tá tocando a música habitual, o que é um pouco estranho, mas tudo certo até então. Capital Inicial, Jota Quest, e essa bandas do mesmo balaio que fazem música pra tocar no rádio. Pensei comigo "alguém trouxe o CD e colocou, sem problemas não sou tão radical". Até que descubro quem trouxe o CD. Uma mulher, por volta de uns 45 anos colocou lá (eu não conheço ela direito, não faço questão de conhecer e antes que perguntem, sim, ela é uma amigona em potencial). Tudo tranqüilo até a infeliz resolver cantar junto, alto. Então chega o clímax do mau gosto e começa a tocar Ivete Sangalo, uma daquelas românticas genéricas dela. É demais pra mim, e a mulher cantava alucinadamente as músicas, e falava pra todos:
- Eu não vivo sem música, eu sempre tô ouvindo música. Eu gosto de cantar também.

Gosta de cantar? Por que não aprende? O que mais me deixa indignado é que se eu levar um CD do Who, ou do Led Zeppelin eu tenho certeza que não vai tocar duas músicas inteiras até pedirem pra um dos instrutores trocar. Se não gostam de rock eu aceito, tem gente que tem mau gosto memso. O fato de eu não gostar de axé ou das músicas gerais da musculação eu também aceito, até porque eu não vou até a academia pra ouvir música. O fato é: se ela pode eu também posso. Portanto comunico: hoje vou fazer musculação ao som de The Who, Who's Next. E nem pensem em mexer no aparelho de som. Não, não vou cantar junto, posso poupar as pessoas disso.

Tuesday, July 13, 2004

13 de julho, dia mundial do Rock. Vida longa ao Rock and Roll. For those about to rock, we salut you.

Monday, July 12, 2004

Bom o frio me castiga, mas hoje eu tô de touca, então as idéias tão ficando presas nela, portanto, texto novo. Tava conversando com a Lívia então me lembrei de uma vez que por algum motivo misterioso um jornal me entrevistou, numa matéria sobre vestibulares. Desde então decidi que não darei mais entrevistas. Eles distorceram tudo o que eu falei, e além disso colocaram a minha foto pra entrevista de outro cara, e a foto dele na minha entrevista, enfim, uma lambança. Então hoje à tarde eu fui jogar bola. O ar entrava gelado nos meus pulmões que doiam. Daí olho pro lado, quem tá na zaga comigo é o Keith Richards, só que falando português. Como zagueiro o Keith é um ótimo guitarrista dos Stones. Depois de tudo (ou na verdade depois do futebol e antes de eu me lembrar da entrevista) um cara aparece do nada no meu messenger e diz que eu segui ele hoje à tarde. Sabia qual o carro q eu dirigia, e várias coisas sobre minha vida. Consegui descobrir na conversa que na verdade eu o "segui"(?) por um trecho de quinze metros. Eu realmente devo ser um elemento perigoso.

Sunday, July 11, 2004

Fria madrugada de um domingo de julho. Ao som de The Who (Who's Next) começo o texto #88.
Oswaldo Montenegro no Altas Horas. Queria ter a manha que esse cara tem pra escrever, e compor. (Breve pausa pra vê-lo tocar meia dúzia de boas músicas.) Impressionante como o frio tem a capacidade de atrofiar minhas idéias. Triste é pensar que o inverno ainda perdurará por 72 dias, pra só então a primavera apontar.

Thursday, July 08, 2004

Rogério era o nome dele. Usava calças de veludo roxas, e uma camiseta regada to Banco do Brasil. Amarela. Dessas que eles dão nos jogos de vôlei de praia. Trabalhava na prefeitura de Floripa. Motorista. Usava a caixa dos óculos escuros presa ao cinto. Se dizia baterista, baixista, guitarrista e cantor. Não é um personagem, Rogério existe. Nos meus tempos de estagiário da prefeitura, ele é que dirigia a parati que usavamos pra fazer as vistorias da iluminação pública. Quando estávamos na sala na prefeitura ele realmente não tinha ocupação, então ficava olhando os estagiários usarem o ICQ (na época nem existia Messenger). Daí quando chegava alguma mensagem ele fazia o favor de nos avisar:
- Chegou alguma coisa ali, acho que é pra ti, abre lá.
(Se eu estava sentado no computador, e estava conectado no meu ICQ, a mensagem não seria pra ele certamente.)

Era ligeiramente curioso. Dono da verdade (logo um texto sobre pessoas donas da verdade, feito sob encomenda) Rogério se metia em toda e qualquer explicação sobre eletricidade que precisávamos dar ao público. Só pra não me esqucer, quanto à parte musical. Enquanto íamos pras vistorias, o Rogério tocava todos os inrtrumentos imaginários que ele levava na parati. Baixo e guitarra, e a bateria, na qual o pedal de freio servia como bumbo e os espelhos retrovisores os pratos. Tudo com maravilhosas músicas sertanejas de fundo no rádio. Esse era Rogério, o motorista.

Wednesday, July 07, 2004

Nunca falei nisso aqui, mas há alguns anos, nos tempos de escola técnica eu tive dois estágios. Um nos Correios, e outro na Prefeitura de Floripa. Seguindo a ordem cronologica começarei pelos Correios. Teoricamente seria um estégio de eletrotécnica. Na prática, o mais perto de eletricidade que cheguei foi quando tomei um choque ao trocar de lugar um suporte de lâmpadas fluorescentes. Atividades corriqueiras nesse estágio (nada prático pra um futuro eletrotécnico):
- Trocar ferrolhos;
- Colar carpetes;
- Levar documentos pra cima e pra baixo;

Outras atividades eram exercidas, estas por conta de ordens do supervisor do estágio o "Seu Assis". Quando eu não tinha o que fazer, ou seja, quase todo dia, ele me mandava pro banco pra pagar contas relativas ao seu comércio infromal, ou eu entregava os produtos dele. O seu Assis era vendedor da BelaVida, um negócio que vendia o tal "Suco da Vida". Eu não faço idéia do que era o Suco da Vida, sei que vendia bem 40R$ a garrafa, e segundo o seu Assis curava praticamente qualquer doença. Depois eu fui pra Prefeitura. Como sinto saudades do estágio no serviço público. O trabalho em si tinha a ver com eletrotécnica, fazer croquis (uma espécie de projeto, pra quem não sabe) pra expansão de rede de iluminação pública, mas esse serviço também era teorico. Prática, fazer o meu trabalho, mais o do Fabiano, meu supervisor de estágio direto (o chefe dele, Renato era quem mandava de verdade, mas falo dele mais pra frente). O serviço do Fabiano consistia em atender telefonemas de gente reclamando, e procurar os oficios que o Renato queria pra fazer moral com os vereadores. Eu e o outro estagiário (o Rico, pra quem conhece) faziamos isso (de tarde eramos nós, de manhã eram o Anderson e o Coxa), enquanto o Fabiano ia pras aulas de dança, aliás chegou ao ponto de passar 15 dias na Argentina enquanto a gente trabalhava pra ele. O Renato era divertido, todo dia ligava pedindo um oficio inexistente, que evidentemente a gente não achava. Daí chamava na sala dele, e gritava enlouquecidamente na frente de alguém mais importante que ele, pra parecer importante. Até que um dia o Fabiano entrou na sala e disse a célebre frase que encerrou meu tempo de assalariado:
- Ô vocês dois. O Renato falou que todos estágiarios tão na rua.

p.s.: Cobrem de mim, futuramente escreverei sobre o maior personagem da prefeitura. Rogério, o motorista.

Monday, July 05, 2004

Cada vez mais me surpreendo com minha habilidade de fazer coisas sem sentido e sem utilidade. Uma habilidade fantástica que eu tenho é a de calcular, num estado semi-acordado a quantidade de aulas que eu tenho, de determinada matéria em todo o semestre, juntando à essa informação a quantidade de faltas totais que posso ter, e a quantidade de vezes que ainda posso faltar, depois de tudo decidir se levanto ou não pra aula, tudo em menos de 20 segundos. Outra dessas capacidades que eu tenho é de ficar horas com o violão tocando nada, só frases soltas, de músicas que existem ou não. Essas atividades semi-acordado, que citei acima incluem falar no telefone, respondendo perguntas realtivamente complexas, passando-me por acordado e não ter nenhuma recordação disso depois de acordado. Todas as áreas do meu cérebro responsáveis por isso poderiam ter funções mais nobres, mas fazer o que? É assim.

Saturday, July 03, 2004

Não sei por onde começo a série de acontecimentos de hoje. Foi um dia confuso, portanto não começarei pelo começo, tampouco pelo final. Não almocei no horário habitual, tive que esperar até às 15h. Tive a dura escolha "almoço ou prova de Fisio Geral I?" Apesar de meu estômago implorar incessantemente "almoço", meu cérebro achou mais sensato ir pra prova. Até que a prova foi uma boa supresa, alimentado apenas por uma lata de coca-cola e uma empada de frango e catupiry, a prova surpreendentemente foi de múltipla escolha. Então volto pro centro, almoço e aula. Depois da aula aluguei o DVD duplo do Who, Live At Royal Albert Hall. Deve ser ótimo, mas tratarei disso mais tarde. Louco pra voltar pra casa, com uma gripe que insiste em me acompanhar, mesmo eu tentando mandá-la embora, chego no terminal urbano e algo estranho, não há ônibus. Me dirijo à um motorista e pergunto:
- Fecharam a ponte?
- É, faz meia hora, vai longe.

Por algum motivo passa pela minha cabeça "devia ter feito mais pontos no dia que joguei live GTA"(essa é uma história pra outro dia). Então desfrutei do inigualável privilégio de voltar do centro até em casa à pé, afinal, uma hora e quinze minutos de caminhada não fazem mal. Daí, 22:30h fui pro futebol, de campo, que fazia tempo eu não jogava. Tava até animado, apesar da gripe e da caminhada. "Hoje eu vou detonar, faz tempo que não jogo campo, a vontade vai ajudar e tal." Cinco minutos de jogo e tudo foi por água abaixo. Não tenho chuteiras, então joguei com tênis de futebol de salão num campo molhado pelo orvalho (que poético). Não conseguia correr porque escorregava, não conseguia marcar, porque escorregava. Além disso, por algum motivo misterioso, me colocaram no time dos casados, e eu não recebia a bola. Até que então, uma bola pra mim, gol aberto, só eu e o goleiro, chutei e...gol. Anulado, o cara que me passou a bola fez falta pra pegar a bola. Agora voltando ao DVD do Who. Falei que deve ser ótimo, poruqe tive um pequeno problema. O DVD não é da minha região, e o código pra destravar o aparelho que encontrei na internet não funcionou. Pra fechar a noite uma frase sábia do meu pai:
- E essa dancinha do Jô aí. Parece o Rubinho "sambando" no pódio.

Friday, July 02, 2004

Recebi manifestos favoráveis à Xuxa. Entretanto, nada posso fazer, eu continuo odiando. Hoje na musculação a TV tava ligada sem som no programa dela. O programa é o retrato do que os Simpsons (episódio 1315 - Blame It On Lisa) mostram. E eu não quero mais falar sobre isso(sic). Agora é hora de dormir, só pensando na hora que acabar a prova de Crioterapia amanhã, por que é nessa hora exata que começam as férias, e eu vou ter três semanas de ócio. Enfim, algum tempo pra desenferrujar meus dedos no violão.